Diego Fernandez |
o teu corpo azul. A claridade
que me dás em troca dos meus ombros
cansados. Reflexos coloridos. Amei
o amor. Amei-te meu amor sobre ervas
orvalhadas. Não eras tu porém
o fim dessa estrada sem fim.
Canto apenas (enquanto os álamos
amadurecem) a transparência, o caminho.
A noite por ti despida. Lume e perfume
do sol. Íntimo rumor do mundo.
Percorrendo teus blogs me deixa saudades de Portugal e de tudo o que nele existe.
ResponderEliminarGrata pela presença e palavras
EliminarPP
ResponderEliminareste poema é um bom regresso da PP
obrigada pela visita e por lembrares ainda de mim
bom fim de semana.
beijinhos
:)
Pi,
EliminarObrigada pela presença e palavras. Posso andar ausente mas n\ao esqueço de quem gosto tanto de ler. :)
Um beijo e que tudo corra bem.
Ler Casimiro de Brito é sempre uma inspiração, uma aprendizagem…
ResponderEliminarUm grande beijo MM.
Concordo consigo, minha querida Poeta Graça Pires.
EliminarUm beijo e muito grata por aqui estar.
Amei sua poesia. Vou seguir
ResponderEliminarvocê e se você achar que deve,
me siga também.
Beijos virtuais.
Agradeço e retribuo, Silvio Afonso.
EliminarUm abraço :)