Está prestes a terminar
O Natal deste ano
A muita gente vai faltar
Dinheiro para o fim do ano
A euforia foi visível
Nas áreas de comercialização
O negócio foi possível
Mesmo em tempo de recessão
Não é pois compreensível
Este fenómeno consumista
Numa atitude irreversível
De quem anda a dar nas vistas
Muitos não se querem privar
De festejar a passagem de ano
Vão-se mesmo aperaltar
Nos restaurantes dançando
Depois surgem os lamentos
De quem não sabe controlar
Os seus escassos proventos
Que nem chegam para o lar
Entram pois no novo ano
Aumentando a sua divida
Nem se lembram estar gastando
Duma forma desmedida
Poema de Contradições in Insinuações
Ora, viva! Desculpa o incómodo, mas hás-de ver se o meu desafio no Sete Mares te interessa.
ResponderEliminarUm abraço.
um poema que só encerra verdades...
ResponderEliminarbjs
É sempre o mesmo! Um relato perfeito.
ResponderEliminarBeijos.
Ora ai está uma grande verdade ;)
ResponderEliminarPois mas j� dizia o hor�cio, carpe diem
ResponderEliminar"S� prudente, come�a a apurar teu vinho, e nesse curto espa�o
Abrevia as remotas expectativas. Mesmo enquanto falamos, o tempo,
Malvado, nos escapa: aproveita o dia de hoje, e n�o te fies no amanh�."
Hor�cio, Odes, Livro 1, ode 11, versos 6-8
Ui...que verdade! Depois é vê-los á sandwich e á sopinha no balcão.
ResponderEliminarA regra e uma vida regrada sempre foram um anti-depressivo natural.
Beijo...sempre
:)
ResponderEliminarPassei por aki para ver as novidades e deixar um kiss