Imagem de Christophe Vacher
Dei as palavras ao vento,
O vento virou furacão.
E trouxe-me a solidão,
Da minha falta de alento.
Vou pedir adiamento,
Duma rápida decisão,
Não é nesta ocasião,
Tempo de rebatimento.
Vou travar o sentimento,
Seja amor, seja paixão.
E calar o atendimento,
Deste louco coração.
(Poema de João Norte) * Autor do livro "O Peso do Silêncio" (ficção)recentemente editado
Bom jogo pra Portugal. Boa sorte também e que o arbitro joque limpo.
ResponderEliminarPasseando de novo por aqui com todo o prazer
Abração
:-)
Passei por cá.
ResponderEliminar;-)
Obrigada pela visita. Já adcionei seu blog aos meus favoritos.
ResponderEliminarabraços da pitanga
Obrigado pela honra de publicares este poema simples nesta página junto de coisas tão boas.
ResponderEliminarUm abraço.
João Norte
intro.vertido.weblog.com.pt
Ha mto tempo q nao passava por aqui :) Fui reler muita coisa, e senti-me bem ;) Beijinho*
ResponderEliminargostei muito das quadras. um género poético nada fácil. beijos
ResponderEliminarDevolvo-te o eco da palavra...
ResponderEliminarnum estado entorpecido,
entre o dito e o esquecido...
Escrevo-te ao correr da pena.
Desnudo-me no branco de uma página usada...
tranqüila, suave e morna...
Fico quieta...
deixo que a pena rasgue o silêncio
e sem um som, falo palavras;
Palavras que te entrego em confissão...
Nunca apenas palavras.
Nunca palavras ao vento,
mesmo que mas devolva em ecos...
Beijo_________________TE
pq faz tempo q não andava por aqui....hoje perdi-me nos teus sempre belos poemas por ti escolhidos e partilhados
ResponderEliminarjocas maradas de palavras e sentires
mais uma bela partilha, bela Poesia,
ResponderEliminarvir aqui e descobrir poetas que nem sempre conheço, encanta-me, adoro ler, saber de outros poetas, ler outras poesias, mesmo que não passem daqui da blofera,
este livro, não conhecia, já fui fazer uma visita e a ti agradeço por me proporcionares este prazer
o poema é lindíssimos, tens um dom especial, o de saber escolher,
obrigada por seres assim, especial
um beijo meu
lena
Adorei conhecer este espaço..
ResponderEliminarum abraço e parabens
Olá,
ResponderEliminaraqui respira-se poesia e este poema é a prova disso.. Bjhs
Já não chega o poema mas agora agarras-me a ouvir esta música nesta tarde tão quente.
ResponderEliminarLinda!
Quamdo apareces?
Temos saudades.
aiii estes poemas...e estas músicas liiiiiiiiindérrimas!!
ResponderEliminarbeijinho GRANDE Amiga ;-)
Muito profunda!
ResponderEliminarIn memoriam
ResponderEliminarFernão Mendes Pinto
Sentado no molhe,
um marinheiro
a quem o mar já não chama.
Um horizonte carregado
de alma,
de sonho
e memória.
No bolso,
um papel dobrado:
Onde
Caibo?
Este
Atlântico
Não me
Ouve.
Chove;
as águas mergulham
sobre si mesmas.
Correntezas antigas
flúem nas lembranças
que já não vêm…
Gritos abafados de gaivotas
levam consigo
velhos pergaminhos
há muito esquecidos…
Sim, claro que podes postar este poema.
ResponderEliminarMuito obrigado.