Pintura de Márcio Melo
de que medidas somos feitos?
quantas peças encaixam, moldes utilizados
olhos que nos vêem, de que modo?
fosses um bosque
uma pedra vento fogo
inanimado
fosses flor
água terra
não sendo nada és
sou espírito navegante
ouves o que permito
tocas no alcançável
o resto é mato
(Poema de Teresa Durães in Voando por Aí)
Uma imagem naif complementada por palavras simples e sentidas.
ResponderEliminarBjs
TD
Vim da Sulista...
ResponderEliminargostei de ter passado por cá. :)
hum... boa noite! não, não há problema!
ResponderEliminarobrigada!
Olá,
ResponderEliminargostei muito de ler,
Belissima imagem e um poema maravilhoso, faz uma tela pefeita.
Beijo
Isa
Bom de fim-de-semana, enquanto lá fora o vento sopra e a chuva cai, aqui a qualidade impera, neste interessante blogue.
ResponderEliminarDeixo a dica do Primeiro Folhetim Pulp da Internet Brasileira.
ResponderEliminarPode ser lido no site:
www.folhetimpulp.blogspot.com
guto
Poesia de primeiríssima água. Excelente. Gostei muito. Beijos
ResponderEliminarMais uma escolha linda!!
ResponderEliminarÉ sempre uma maravilha passar por aqui, em especial pelas musicas que aqui colocas; adoro esta musica, nunca me canso de a ouvir!!!
Beijinhosssss da Anita
Belo poema!! Beijos.
ResponderEliminarAbração :-)))
ResponderEliminarPor vezes faço as pazes comigo,
ResponderEliminarE vou por aí onde a alma me encontre.
Não quero esticar a corda
Que se me enrola nos dedos!
Hoje sou Viajante diurno!
É estranho viajar de dia,
Prefiro as noites cegas
que disfarçam o entulho
e nem têm regras
Hoje, sou um farelo amadurecido
Sou um tempo de milho
Bem parecido
Mas, só à noite me encontro!.
23-10-2006 14:02:54
Desculpa ter respondido assim a este poema, mas hoje finalmente passei por aqui para agradecer todas as vossas visitas ao meu livro de poemas. À noite o tempo que me sobra, ou o meu débil estado de saúde nem sempre permite visitar os meus amigos. Por teres aconselhado o autor dos Estúdios Raposa a ler um dos poemas que tinha apagado do blog resolvi voltar a colocá-lo esta semana.
Saudades e viva a poesia portuguesa.
Rogério Martins Simões
http//poemasdeamoredor.blogs.sapo.pt
gostei muito do poema. é um grande prazer visitar o teu blog pela qualidade das tuas escolhas...
ResponderEliminarSomos feitos da justa medida!
ResponderEliminarE o resto é mato!... Mesmo!
Bom poema, pintura-delícia!
Um abraço! :-)
obrigada a todos os que comentaram!
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