Oleg Oprisco |
quarta-feira, abril 09, 2014
Como te contar?
7 comentários:
Caros visitantes e comentadores:
Obrigada pela visita... é importante para cada um dos autores da poesia constante deste blogue que possas levar um pouco deles e deixar um pouco de ti… e nada melhor que as tuas palavras para que eles possam reflectir no significado que as suas palavras deixaram em ti.
E porque esta é uma página que se pretende que seja de Ti para TODOS e vice-versa, não serão permitidos comentários insidiosos ou pouco respeitadores daquilo que aqui se escreve.
Cada um tem direito ao respeito e à dignidade que as suas palavras merecem. Goste-se ou não se goste, o autor tem direito ao respeito da partilha que oferece.
Todos os comentários usurpadores da dignidade dos seus autores são de imediato apagados.
Não são permitidos comentários anónimos.
Cumprimentos,
ResponderEliminar"...Até à dor"
A divulgação das nossas letras, da nossa poesia é um contributo precioso para a preservação da identidade, último reduto de um povo contundido.
Grata!
Lídia Borges
é de luz acesa que se tece
ResponderEliminare respira o mundo
Muito belo. Muito lúcido! Como de costume em Lídia Borges.
ResponderEliminarBela escolha.
Boa noite, Menina Marota. Vi você no blog do poeta, Caio Fazolato, o "INTEGRAÇÃO HISTÓRICA", e resolvi te conhecer.
ResponderEliminarJá estou seguindo o seu blog, que achei de muito conteúdo.
Voltarei mais vezes para comentar.
Tenha um abençoado fim de semana de paz!
http://redescobrindoaalma.blogspot.com.br/
(meu blog pessoal)
http://refugio-origens.blogspot.com.br/2014/04/intenso-abandono.html
(blog onde eu colaboro).
Obrigada pelo carinho e fique na paz!
Um excelente poema da Lídia Borges. Com a lucidez de quem sabe que as palavras também nos podem salvar.
ResponderEliminarUm beijo e boa Páscoa.
ResponderEliminarOlá.
Passeando por aqui, para desejar-te um período Pascal com: alegria, Saúde, Paz, e muita Reflexão.
A Família, continua e continuará, sendo a Sustentação deste Grande Arco Humano, que chamamos de Relacionamentos.
Um abraço.
Por vezes os silêncios são tão ruidosos, que nos tiram a lucidez de
ResponderEliminarpensar, tornando-nos vítimas de nós próprios, levando-nos a viver as nossas vidas vazias, até morrer. Um poema brilhante que merece ser lido com muita atenção.. Às de espadas, Bloguista