quarta-feira, outubro 15, 2014
Figueira da Foz: Da casa que me separa da infância
7 comentários:
Caros visitantes e comentadores:
Obrigada pela visita... é importante para cada um dos autores da poesia constante deste blogue que possas levar um pouco deles e deixar um pouco de ti… e nada melhor que as tuas palavras para que eles possam reflectir no significado que as suas palavras deixaram em ti.
E porque esta é uma página que se pretende que seja de Ti para TODOS e vice-versa, não serão permitidos comentários insidiosos ou pouco respeitadores daquilo que aqui se escreve.
Cada um tem direito ao respeito e à dignidade que as suas palavras merecem. Goste-se ou não se goste, o autor tem direito ao respeito da partilha que oferece.
Todos os comentários usurpadores da dignidade dos seus autores são de imediato apagados.
Não são permitidos comentários anónimos.
Cumprimentos,
Que local bonito para se visitar. Embalados nessa neblina que corre do mar deixar-se ficar e abrir as asas aos sonhos que nos levam a navegar.
ResponderEliminarNo Blog da Graça Pires vi este poema de que muito gostei. Lembrou-me Sophia de M. Breyner.
ResponderEliminarE Graça Pires é uma poetisa com todas as letras! Muitos Parabéns!
Casa perene na idade das marés
ResponderEliminarMais uma vez, bem haja, minha amiga.
ResponderEliminarUm grande beijo.
Lindo rio de poesia é este blog. Sou viciado em
ResponderEliminarGraça Pires.
Se me permite uma ideia, que tal alargar o blogue à Lusofonia?
Abraços e voltarei concerteza.
Excelente, como todos os poemas da Graça Pires.
ResponderEliminarLugar fantástico este, onde se sacia a sede com pura poesia...
Beijinho de gratidão
Graça Pires dignifica a poesia portuguesa e nos encanta sempre. Lendo e aprendendo. Parabéns a ela,
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