Judith Leyster |
Pelo olhar que interroga — e não vê nada...
Pela miséria e pela mão gelada
Que apaga a estrela que nossa alma fita...
Pelo estertor da chama que crepita
No último arranco duma luz minguada...
Pelo grito feroz da abandonada
Que um momento de amante fez maldita...
Por quanto há de fatal, por quanto há misto
De sombra e de pavor sob uma lousa...
Oh pomba meiga, pomba da esperança!
Eu te juro, menina, tenho visto
Coisas terríveis — mas jamais vi coisa
Mais feroz do que um riso de criança!
Antero, desalmado,
ResponderEliminarcom alma única.
"Sob uma lousa".
Grato pela visita.
Grata pela leitura.
EliminarUm abraço
Antero
ResponderEliminarUma poesia clássica
Gostei muito
Beijos
Lua Singular
Grata pela presença e leitura.
EliminarBeijo
Pela leitura que interrogo-
ResponderEliminarBjs
Grata pela presença e leitura.
EliminarBeijo
Antero
ResponderEliminare um poema acutilante
boa partilha
bom domingo
beijinhos
:)
Grata pela presença e leitura.
EliminarBeijo
Bem-vinda ao meu mar
ResponderEliminarGrata pela presença e leitura.
EliminarBeijo
Sempre que encontro um poema de Antero de Quental, prometo a mim mesma voltar a lê-lo. E ainda não aconteceu... Gostei de o encontrar aqui.
ResponderEliminarUma boa semana.
Um beijo.
Grata pela presença e leitura.
EliminarBeijo
Belo artigo
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