Imagem daqui
Mastiguei um pedaço de luz
e
desenhei,
por inteiro, o Vazio
e
a nudez de um Rio, como se a memória adormecesse sem pesadelos, nem muros-caiados-de-silêncios…
Só as sombras eram brancas, frias, (des)luadas na noite que me dormia…
Despenteadas…
Bailarinas invisíveis,
que me consomem vampiras, o sentir e o Ver...
Poema de Almaro
Obrigado pela sua visita ao meu caderno de jornada e pelas palavras que lá deixou. Embora o nome, puro jogo de sons, pareça sugerir o contrário, gostarei sempre que volte. Eu, quanto ao seu blog, voltarei e referi-lo-ei a outros. Daí que o inscreva na minha lista de elos. Votos de um bom domingo!
ResponderEliminarQuerida Poesia (?)
ResponderEliminarobrigado pela visita e pelos poemas.
Um beijo
Daniel
Estou adorar este blog :-)
ResponderEliminarVou escrewver agora, finalmente, email...até já!
Beijinho Grande
Maria João
Fantástico, adorei o post, escreves divinamente.
ResponderEliminarBeijinhos
Um poema de alguém que escreve tão bem como seja, o ALMARO. E a foto também dele é belissima. Reli com todo o gosto este poema!
ResponderEliminarBoa selecção.
Grande Almaro :)
ResponderEliminar;)
Adorei descobrir este teu blog de poesia!
ResponderEliminarFica bem e continua a sorrir...
Como uma fénix renascida!
ResponderEliminarGrata por partilhares este canto comigo.
Qualquer coisa que precises, já sabes.
Como é bom engolir em seco, ao ler um poema destes!!
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