O ledo passarinho que gorjeia
Da alma exprimindo a cândida ternura
O rio transparente, que murmura,
E por entre pedrinhas serpenteia:
O sol, que o céu diáfano passeia;
A lua, que lhe deve a formosura,
O sorriso da aurora alegre e pura.
A rosa, que entre os zéfiros ondeia;
A serena, amorosa primavera,
O doce autor das glórias que consigo,
A deusa das paixões, e de Citera:
Quanto digo, meu bem, quanto não digo,
Tudo em tua presença degenera,
Nada se pode comparar contigo.
Ah Valente! assim é que eu gosto de te ver !!!
ResponderEliminarForça aí!
A meu modesto ver, vais num excelente caminho ou 'reviravolta'! ...como dizia o 'outro'...«começar de novo»...por vezes mais vale! ;-)
Cuida-te bem minha amiga de coração e blogosfera!
Beijinho Grande
Amanhã estou de volta
À Blogosfera!
Bocage é um dos poetas mais perfeitos do ponto de vista formal. E aqui está um poema que o prova. É pena que esta não seja a sua faceta mais conhecida!
ResponderEliminarBeijinhos ;)
Excelente, este Elmano Sadino! Excelente escolha também, a da gravura.
ResponderEliminarBonita poesia, a portuguesa.Gostei de passar por aqui :)
ResponderEliminarPasseei por teu blog, verso a verso, poema a poema, imagem a imagem. A seleção que nos é presenteada nos diz muito de quem a escolheu: bom gosto e sensibilidade! ## Particularmente só um poema já tinha conhecimento, o que, se por um lado atesta a minha ignorância, por outro, mostra a importância do que foi/é a existência desse sítio. Um abraço fraterno.
ResponderEliminarÉ óptimo o teu blog com a poesia portuguesa. Obrigada pelo teu comentário bonito no meu espaço. Beijinhos
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