Adeus, disse-lhe!
Virou costas, nem olhou para trás
Entrou num café, pediu uma bica
Puxou um cigarro, suspirou.
Saiu!
Andou sem destino pelas ruas
Até chegar ao carro.
Guiou!
Sem norte nem sul
Sentia-se livre, sem peso
Olhou-se pelo retrovisor, sorria
Parou!
Saiu num descampado
Despiu-se devagar
Correu através dos campos
Como um cavalo selvagem…
("Wild" poema da Wind)
Imagem de Sascha Hüttenhain
Como um cavalo selvagem…
ResponderEliminarlindo finalizar daquilo que por vezes nos apetece nos dias estressantes que vivemos. A imagem é linda.
Parabéns à autora e à poesia.
Beijão pra 2 menininhas
Obrigada Poesia Portuguesa:)
ResponderEliminarAi está muito de mim:)
beijos
Uma combinação selvagem: poema e imagem.
ResponderEliminarVim dizer-te olá...Bjs :-)
ResponderEliminarum poema muito bonito
ResponderEliminarvisita-me em lookingforthesilverlining.blogspot.com
que bela sensação de liberdade! gostei muito...
ResponderEliminarpor mais que goste de ler, e gosto, não consigo gostar de poesia.
ResponderEliminarTentei comentar ontem e não consegui dava um erro qualquer.
ResponderEliminarA imagem complemente o poema neste grito de liberdade absoluta. Parabéns à autora e a ti que aqui partilhas de uma forma excelente, e que nos leva a descobrir mundos na blogosfera desconhecidos.
Beijinho às duas da Anita
Uma sintonia perfeita entre as palavras muito bem elaboradas e a imagem que as ilustra com uma completa fidelidade.
ResponderEliminarBjs
TD
São os desencontros da vida que fazem os nossos sucessos...
ResponderEliminargostei do Blog.
Este comentário foi removido por um gestor do blogue.
ResponderEliminarAo ler este poema e ao ver a imagem, vamos ser honestos, quem já não pensou fazer o mesmo...
ResponderEliminarÁs vezes para seguirmos mesmo sem rumo precisamos de nos despir de um montão de coisas e a ideia de correr para mim é apenas a libertação de alguém que precisa respirar e encontrar-se consigo mesmo.