Imagem de Joel Santos
Não há raças, há seres
Não há religiões, há crenças
Há fome, muita fome
Há doenças imensas
Sem nome
Não há seres, não há raças
Não há crenças nem religiões
Há fome, muita fome
Há doenças imensas
Sem nome
Há tantos seres de todas as raças
Cheios de fome
Armas imensas sem nome
Doenças e tantas desgraças
Com nome
(Poema de João Sevivas)
poesia estás aqui em tempo tão real como o meu
ResponderEliminaracabei de entrar de novo aqui, para voltar a reler, encontro um poema novo de João Sevivas, vou fazer uma visita ao blog no mesmo instante em que perguntas se a feira do livro correu bem
que livro perdi Poesia?
estes meus afazeres deixam-me de fora das palavras, fora do Pc...
de novo fico deslumbrada
este poema toca-me e muito, muito mesmo e deixa-me a pensar num nome...
queria estar desse lado para te abraçar, enquanto no meu rosto caiem lágrimas de revolta
um doce e terno beijo e passa a vida a agradecer-te
lena
Poesia
ResponderEliminarQue poema sentido aqui nos trazes!
Dilacerante como o é a realidade do mundo em que vivemos.
Os jornais e as televisões mostram profusamente o que se está a passar: O homem que destrói o homem e o planeta em que vive, e tudo por causa do "vil metal" e da sede de poder. Quem lê e vê essas imagens "com ou sem nome", fica indignado, mas no dia seguinte, por conveniência, já esqueceu ...e pensa: "é lá tão longe..."
Mas quem assistiu, e conviveu com a guerra,como eu, jamais esquecerá!
Se outros meios não bastam, (porque os que infligem esses horrores não querem, esses que se julgam os mandantes do mundo), que venha a POESIA para os denunciar.
Parabéns a ti por postares este grito de alarme, e parabéns ao seu autor.
Um beijinho
Nucha
Muito intenso. Gostei! Parabéns!
ResponderEliminarCara Amiga tudo está no Poema.
ResponderEliminarSinto-me indefeso perante tanta criatividade e inspiração.
Respondo como habitual.
Como tudo seria diferente ...
Sem compromissos
horários incompatíveis
refeições terríveis
para adoçar caprichos.
Vamos caminhando
tentemos não cair
a ideia é agir e prosseguir
apesar do constante mando.
Observemos as aves
tranquilas e suvamente
cantarolando alegremente
mediante umas suculentas carnes.
Linda foto!!!
ResponderEliminarcomo é habitual ;-)
Pode-se concorrer com desenhos/ilustrações em vez de contos? :-D
Beijinho Grande******
Um poema para o qual fico sem palavras.
ResponderEliminarOra, ora... respondendo ao seu comentário no meu blog: acredite que a sua poesia é bem mais feliz do que a minha!
ResponderEliminarMaravilha de poema, que joga em perfeição com esta foto do Joel e música
ResponderEliminarDiz bem. Com nome.
ResponderEliminarEra preciso,por toda a parte, dizer esses nomes.
Sem palavras pra comentar!!!!! só posso dizer k conjugação fabulosa!!! e a musica não a conhecia tb, mas é linda!!
ResponderEliminarum quadro perfeito que aki encontrei
Mauro
Poema que dói e comove. Obrigada a si, Menina e ao autor. Um beijo.
ResponderEliminarNão há raças...
ResponderEliminarSó esta simples aceitação pararia de imediato com 90% das guerras e disputas no mundo. Por isso sou monocromático no que toca a cores humanas.
Bjinho
gostei bastante deste poema.
ResponderEliminar(e a fotografia é excelente)
boa tarde
Excelente este poema do João; há muito que não o lia.
ResponderEliminarUma expressão fotográfica digna de uma reportagem.
Estás mesmo de parabéns pelas excelentes escolhas.
Cptos
JN
o poema diz tudo o que eu poderia dizer e mais...
ResponderEliminarestou sem palavras...
=)
OFÍCIO
ResponderEliminarConstruir uma noite é fácil demais
Basta juntar todos os pesadelos
E deixar-se embriagar pelos luares
Desembaraçar estrelas aos novelos
Tecendo distantes constelações
Nos nadas azuis do firmamento imóvel
Até que as distâncias unifiquem os tons
Parindo do escuro a negritude móvel.
Mais complicado é inventar o dia
Tem-se que ser operário da luz
Colher claridade do claro que se irradia
E bordar da luz do sol pontos de cruz.
Um beijo na pele do teu coração
Naeno
Poema do meu amigo, há tanto tempo invisitado, João Sevivas, um poeta bem vivo e fantástico do qual tenho vários livros autografados. Belíssima escolha.
ResponderEliminarAbraços mil.