Vens…
Inesperadamente!
Em inquietude
Como brisas doces que ateiam lume.
Que desassossego
Que encanto-veneno me trazes
Nesse desejo de me quereres teu?
Vens...
Amadurecida no meu calor
Ausente de corpo.
Despida em suaves contornos
Reflexos de paixão.
E tu vens…
Rasgas o teu corpo
No meu.
O teu vazio...
Deslizas ternura que me lambe
E lentamente desces
Sobre mim
Como o tempo quebrando asas.
Ouço-te respirar.
Guardo-te nas minhas mãos.
Preencho-te.
Perco-me....em ti!
(Poema de In§†an†e§ ðe µm £oµ¢o)
Doses maciças de sensualidade.
ResponderEliminarVale uma visita ao blogue do autor. Sem dúvida.
Obrigado pela gentileza da partilha.
Hélder
Gosto muito dos poemas do Zé, embora ultimamente o tenha visitado pouco. Este é especialmente sensual e que me arrepia quando o leio...boa escolha, Otília! Muitos beijos.
ResponderEliminarLidíssimo poema, Otília.
ResponderEliminarObrigado.
Beijos.
Eduardo
Linda Amiga:
ResponderEliminarUm instante feito de instantes de beleza poética.
As palavras são sensíveis, belas e harmoniosas. Puras e fantásticas.
Excelente momento de sensibilidade e ternura versejada de si.
Parabéns sinceros.
Adorei! Excelente.
Beijinhos amigos de estima, consideração e respeito.
Sempre a admirá-la e a apreciar o que faz e faz maravilhosamente
pena
Fantástico, amiga!
Obrigada pela mensagem-convite à leitura de tão bom poema.
ResponderEliminar:)
o Zé escreve poesia muito bem, sempre com um estilo sensual, mas sempre belo.
ResponderEliminarbonita escolha!
beij
LISBOA - PORTUGAL
ResponderEliminarOlá!
Cheguei a este blogue depois do imeile que tiveste a gentileza de me enviar. Cheguei, vi e… gostei. Está bem feito, está comunicativo, está agradável, está bonito – e está bem escrito. Esta é uma deformação profissional de um jornalista e dizem que escritor a caminho dos 67…, mas que continua bem-disposto, alegre, piadista, gozão, e – vivo.
Tenho de dizer que sou mais de prosa do que de poesia. Mas gosto desta quando é bem feita. Que é o caso. Parabéns!
Só uma anotaçãozinha: Durante 16 anos trabalhei no Diário de Notícias, o mais importante de Portugal, onde cheguei a Chefe da Redacção – sem motivo justificativo… pelo menos que eu desse com isso… E acabo de publicar – vejam lá para o que me deu a «provecta» idade… - o me(a)u primeiro livro de ficção «Morte na Picada», contos da guerra colonial em Angola (1966/68) em que, bem contra vontade, infelizmente participei como oficial miliciano.
Muito prazer me darás se quiseres visitar o meu blogue e nele deixar comentários. E enviar-me colaboração. Basta um imeile / imilio (criações minhas e preciosas…) e já está. E se o quiseres divulgar a Amiga(o)s, ainda melhor. Tanto o blogue, como o imeile, tá? Muito obrigado
www.travessadoferreira.blogspot.com
ferreihenrique@gmail.com
Estou a implementar e desenvolver o projecto que tenho para o meu www.travessadoferreira.blogspot.com e que é conferir ao meu/vosso/NOSSO blogue a característica de PONTO DE ENCONTRO entre os Países fraternalmente ligados – Portugal e Brasil. E outros PALOP e etc…
Se me enviares o teu IMEILE, poderei enviar-te «coisas» que ache interessantes. Se, porém, não as quiseres, diz-me que eu paro logo. Sou muito bem-mandado (a minha mulher que o diga…) e muito obediente (cf. parênteses anterior). Abrações e queijinhos, convenientemente repartidos e distribuídos
– Desculpa por este comentário ser tão comprido e chato. Como a espada do D. Afonso Henriques…
- Já conheces o me(a)u «Morte na Picada» que acima menciono? Há quem diga que é muito bom. E até que é o melhor que se escreveu em Portugal sobre o tema. Dizem… Obviamente que não sou eu a dizê-lo… Só faltava… E também há quem tenha escrito que é SANGUE & SEXO… Malandrecos… Pelo sim, pelo não, compra-o.
Depois de o leres, se, por singular acaso, tiveres gostado dele, terás de comprar muitíssimos mais exemplares. São excelentes prendas de aniversários, casamentos, divórcios, baptizados, e datas como Natais, Carnavais, Anos Novos, Páscoas, Pentecostes, vinte e cincos de Abris, cincos de Outubro, dezes de Junhos. Até para funerais. Oferecer o «Morte» na morte fica bem em qualquer velório que se preze. E, além disso, recomenda-o, publicita-o, propagandeia-o, impinge-o aos Amigos, conhecidos, desconhecidos & outros, SARL. Os euros estão tão raros e... caros...
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A editora da obra é a Via Occidentalis (occidentalis@netcabo.pt) cujo site é www.via-occidentalis.blogs.sapo.pt. Neste blogue podem ser consultados mais dados sobre o livro, cujo preço de capa é € 14,70. ATENÇÃO: Pode ser comprado pela Internet.
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NOTA IMPORTANTE: Este texto de apreciação e informação é similar em todos os casos em que o utilizo. Digo isto, para quem não surjam dúvidas ou suspeitas sobre a repetição em diferentes blogues. E para que ninguém se sinta ludibriado – ou ofendido… Há feitios que… Mas, sublinho, apenas o uso quando o entendo, isto é, quando gosto mesmo dos que visito. Nos outros onde também vou, se não gosto, saio sem comentários. Há muitos mais. Aqui na terrinha diz-se que «se não gostas, põe na beirinha do prato…»
Olá menina
ResponderEliminarTens muito bom gosto, nota-se em particular nesta tua escolha. Eu se estivesse no teu lugar também teria escolhido estas palavras.
Adiante...
Quero agradecer-te mais uma vez por permitires ler-me em outro lado que não o meu, de certa forma o sentido das palavras é diferente. Têm outro sabor.
Deixo-te um sorriso a ti e a todas as pessoas que de alguma forma privam comigo e aqui deixam palavras.
Ok, ok, ok, para as outras pessoas que de alguma forma não privam comigo e não sabendo por isso o que perdem também deixo um sorriso, menos rasgado é certo.
Até outro instante
A poesia do Zé!!!! fantástica a tua escolha!!!! ADOREI!!!!!
ResponderEliminarbJINHOS
Joana
"Reflexos de paixão" fizeram o poema.
ResponderEliminarUm beijo.
Fecham-se as janelas de poente
ResponderEliminarAcenderam-se os luzeiros no céu
A cidade desperta para o arraial
Uma noiva procura o perdido véu
Os acordes da Banda no Coreto
Uma tuba marca o compasso
O clarinete dança na calmaria
O Maestro solta gestos no espaço
Bom fim de semana
Mágico beijo