Terá o sabor da chuva
Roçando os lábios da infância.
Sedenta: a ave e a vida!
A ternura destruída.
E o mosto e a uva...
Suave fragrância!
Então dirás:
”Não tenho a coragem
De ir nessa viagem.”
Será o amor, será a vida...
A transparência surda do olhar!
E, devagar...
A ternura interrompida!
(Poema de Ana Tapadas )
Belo poema para o primeiro dia de outono neste nosso fim de verão.
ResponderEliminarGostei do poema e da imagem, como sempre muito bem escolhida.
Fica bem.
Mais um belo poema magnificamente ilustrado
ResponderEliminarBeijinho
Zé
Não, não me importei...citou-me, logo tudo bem.
ResponderEliminargostei muitíssimo do seu blogue e...lindas imagens.
Obrigada!
Que o poema seja só da ternura ...interrompida.
ResponderEliminarE que renasça, com a Primavera.
Poema bem construído. Com as palavras lindas e rigorosas no sítio. Mas triste. Como é a vida às vezes. Gostei de ler. E de conhecer.
Abraço.
Eduardo
Gostei do poema e da imagem. Uma completando a outra.
ResponderEliminarUm abraço
O sabor da chuva.Um belo poema da Ana Tapadas.
ResponderEliminarUm beijo.
"A transparência surda do olhar"
ResponderEliminarUma frase que muito diz.
Um belo poema e imagem.
Um bjinho e uma flor
Obrigada a todos ...e muito especialmente à POESIA PORTUGUESA!
ResponderEliminarpoema muito bonito.
ResponderEliminarbeijos
Um bonito poema com uma imagem linda!! Beijos.
ResponderEliminarQue poemas maravilhosos
ResponderEliminarCom muito bom gosto e imagem linda!!!
Beijinhos Manela