Nas asas do meu pensamento,
Levito,
Procuro no ser espelhado de cada um,
O que me transforma e me alimenta,
Voo na direcção do que me complementa,
Conheço o desconhecido que me atrai,
Suspiro por um qualquer momento que divago,
Aspiro sentimento em tudo o que encontro.
Ave rara essa que voa sem rumo,
Rumo talvez encontrado,
Num qualquer momento que me apazigua,
Ave que pinta,
Que paira nas nuvens que encontra,
Que se delicia no vazio que preenche.
Indomável ser,
Que sou,
Que encontro no sonho,
A razão da existência,
E que na porta entreaberta,
Procuro um qualquer ser humano,
Rico no pensar,
Rico no sentir.
Rico em tudo o que abriga.
Poema de Renata Pereira Correia
Deixar a porta sempre entreaberta.
ResponderEliminarEsse é o segredo para concretizar
o sonho!
Beijinhossss
É um belo poema do ser que sonha e voa...
ResponderEliminarLindo poema... rico no saber dizer.
ResponderEliminarBeijo meu.
Ave rara essa que voa sem rumo,
ResponderEliminarAssim me sinto tanta vez...
Um abraço e uma boa semana
Belo poema!!!
ResponderEliminarAdorei o seu Blog! Simplesmente divino!!! Parabéns!!!
"Aspiro sentimento em tudo o que encontro". Um poema muito sentido e belo.
ResponderEliminarBeijos MM.
'Ave rara essa que voa sem rumo'
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Quantas vezes isso acontece. No entanto, acredita-se que o voo vá na direccção certa. No entanto, por vezes ao fim de muito tempo, chega-se à conclusão, de que o voo foi errado.
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Fica bem.
E a felicidade por aí.
Manuel
Olá a todos!!
ResponderEliminarÉ com muito agrado que vejo um poema meu, publicado num blog de uma amiga, que muito prezo e com imenso bom gosto. A minha poesia estará sempre ao serviço, de quem as minhas palavras souber divulgar e apreciar. A minha marca é sem dúvida o sentimento, que tento colocar em tudo que escrevo.
Obrigada a todos pelos comentários,ao blog Poesia Portuguesa o meu agradecimento.
http://ensaiosdeficcao.blogspot.com/