(imagem daqui) |
é ainda o profundo azul da noite
em que bebi no sal da tua pele
o branco aceso do meu corpo
e o silêncio da aragem miúda
que antes da chegada do vento
te havia de romper os olhos
em lágrimas de espanto e sede
pela sombra dos meus dedos.
Vim agradecer a sua visita e conhecer o seu Blogue, amanhã vou ler com muita atenção e deixar um pequeno comentário.
ResponderEliminarObrigado pela simpatia
Uma maravilhosa poesia em que só o silêncio da pele ouve a chegada da noite!
ResponderEliminarBela.
Obrigada pela sua visita.
Desculpe, mas queira recordar-me o nosso encontro na homenagem a Fernando Peixoto.
Abraço.
lindo o poema!
ResponderEliminarA noite trás consigo seus deliciosos mistérios!
ResponderEliminarUm abraço!
ResponderEliminarVenho agradecer a partilha que me deixou sensibilizada e mesmo nada incomodada :)
Um beijo
Ana
Um poema feito de cores que revestem os sentimentos.
ResponderEliminarDepois as lágrimas sacudidas com a aragem miúda da manhã.
Voltarei cá mais vezes.
Um excelente poema.
ResponderEliminarA Ana tem muito talento...
Um abraço.
Só hoje consegui tempo para poder ler e apreciar o seu Blogue.
ResponderEliminarMuito bom, bem estruturado e com uma cuidadosa escolha no que aqui nos vai deixando.
Os meus parabéns.
Para os interessado no meu trabalho desde infância.
ResponderEliminarO meu cantinho secreto
Boa tarde,
ResponderEliminarMuito bom poema, e como o natal é uma quadra festiva em que estamos mais abertos a poesia que nos comova visitem o meu blog e deixem o vosso comentário.
http://oquequeriaquesoubesses.blogspot.pt/
Obrigado e Bom Natal
excelente poema, gostei muito mesmo. Assim como os restantes, vou seguir definitivamente.
ResponderEliminarBoas palavras
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