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| Pintura de Ferreira Pinto |
O vento. Um nome.
Uma mantilha solta. Sem outra cor...
Apenas a pele. A letra soletrada.
A flor estendida. A oferta.
E o carmim do beijo antes dos lábios...
Apenas o gesto. Não a pétala.
Nem a rosa profanada...
Apenas brisa em mão aberta.
E um raro perfume escondido. E o sonho da montanha.
Trepando. E o lago dos olhos. Alagando-se...
Apenas um rubor mal desperto.
Ainda...
E este alvoroço da tarde
Em azul aberto. Que de tão ténue
Resiste...
fica aqui muito bem o poeminha...
ResponderEliminardiria até que no seu ambiente natural!
bela ilustração.
grato
beijo
Gostei desta mantilha solta. "Apenas brisa em mão aberta". Um poema de um lirismo que nos toca a pele num arrepio...
ResponderEliminarManuel Veiga é um escritor excelente.
Um beijo para ele.
Para si, amiga, o beijo de sempre.
Soberbo é teu poema! Gostei muito, aliás, até onde pude ler, todas as tuas criações são admiráveis... Com isso, fui levado a querer por aqui ficar.
ResponderEliminarParabéns e apareças!
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ResponderEliminar~ ~ Belíssimo!!
~ Também admiro Manuel Veiga.
Ruboroço no alvor da pele
ResponderEliminarTénue como azul
Um interlúdio em suspense!
ResponderEliminarExcelente o poema do nosso Manuel Veiga
ResponderEliminarExcelente no traço poético e na dança das cores de um vento desabrido...!!!
ResponderEliminarAqui encontrei poesia
ResponderEliminarSublime...
ResponderEliminarExtremamente belo!As palavras deslizam como brisa suave a tocar-nos a pele...
ResponderEliminarBeijinho.
Eeee muito belo muito belo e poema
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