terça-feira, abril 28, 2015
mediterrâneo
5 comentários:
Caros visitantes e comentadores:
Obrigada pela visita... é importante para cada um dos autores da poesia constante deste blogue que possas levar um pouco deles e deixar um pouco de ti… e nada melhor que as tuas palavras para que eles possam reflectir no significado que as suas palavras deixaram em ti.
E porque esta é uma página que se pretende que seja de Ti para TODOS e vice-versa, não serão permitidos comentários insidiosos ou pouco respeitadores daquilo que aqui se escreve.
Cada um tem direito ao respeito e à dignidade que as suas palavras merecem. Goste-se ou não se goste, o autor tem direito ao respeito da partilha que oferece.
Todos os comentários usurpadores da dignidade dos seus autores são de imediato apagados.
Não são permitidos comentários anónimos.
Cumprimentos,
Um excelente poema de Jorge Castro a lembrar-nos os milhares de pessoas que a fugirem da morte encontram a mote...
ResponderEliminarUm beijo, minha amiga MM
Jorge Castro, Grande Homem, Grande Poeta.
ResponderEliminarOlá. Muito grato pelo destaque. Importa reflectir que o mundo é todo nosso porque nós também o compomos, o integramos.
ResponderEliminar«Sou homem e nada do que é humano me é estranho»... e cada grito soltado na imensidão fria do mar por quem procura a sorte que lhe é devida é, se virmos bem, também um grito nosso, dos nossos pais, dos nossos filhos.
Há muito mar, mas todo ele nos toca.
Gostei muito do poema e do jogo de palavras com que foi construído...
ResponderEliminarAbraço e bom fim de semana
Boa tarde:
ResponderEliminarera possível saber qual o livro a que pertence o poema de Jorge Castro?
Muito obrigado!