Inês Ramos
in Antologia de Poesia "Meditações sobre o fim – os últimos Poemas"
Caros visitantes e comentadores:
Obrigada pela visita... é importante para cada um dos autores da poesia constante deste blogue que possas levar um pouco deles e deixar um pouco de ti… e nada melhor que as tuas palavras para que eles possam reflectir no significado que as suas palavras deixaram em ti.
E porque esta é uma página que se pretende que seja de Ti para TODOS e vice-versa, não serão permitidos comentários insidiosos ou pouco respeitadores daquilo que aqui se escreve.
Cada um tem direito ao respeito e à dignidade que as suas palavras merecem. Goste-se ou não se goste, o autor tem direito ao respeito da partilha que oferece.
Todos os comentários usurpadores da dignidade dos seus autores são de imediato apagados.
Não são permitidos comentários anónimos.
Cumprimentos,
Gostei imenso de poder ler "Meditações sobre o fim" .
ResponderEliminarTão sereno .
Boa noite.
ResponderEliminarGostaria de saber se fazes parceria, ou divulgação de blogs de poesia neste blog.
Cumprimentos,
Cris Henriques
Blog de poesia:
http://oqueomeucoracaodiz.blogspot.com/
Recebi via correio eletrônico o endereço deste blog que desconhecia e me deu um nó na gargante lendo esta poesia porque recentemente perdi um amigo muito querido.
ResponderEliminarTantas vezes nos esquecemos os amigos e quando eles faltam é que vamos percebendo que tinhamos tanta coisa para contar a ele e nem um ultimo abraço tivemos tempo de dar.
Ana Lencastre
Excelente homenagem da Inês Ramos ao poeta Amadeu Baptista. A verdadeira amizade e admiração não se dilui com a morte.
ResponderEliminarBeijinho amigo e uma flor.
Só de mentes brilhantes,e não há fim,sublime.
ResponderEliminarTretas
Aqui me eis, amando e ficando, Obrigada,beijos muitos.
ResponderEliminarMaravilhoso!! Chorei...
ResponderEliminarSEXTA-FEIRA, 19 DE ABRIL DE 2013
ResponderEliminarA CONTRARIO SENSU
Antes de ser Pessoa,era Fernando.
Que raio de Poeta embota e esculpe doce alma.
E tu, defrontas meus olhos de singelo ver,
E tu, que surtas e indigestas,tão fiel clamor,
Onde impacientes vontades limitam revolto esse estranho sentir.
Mas saraça e doce serei eu,
E que mais posso dizer,
Se Acropódio em Acrópole, não tem distinção nem pena.
Mas dorme, o meu sonho,
Como o fazias!
Fala em silêncio, esse tão estranho ser.
Excomunga as verdades que consentes e mente à solidão.
Foge, casual a vida, quem assim a define.
Não serei,impropério nem estrepitoso,
Afoitamente nunca fecho os olhos pela luz.
Parenética sem pregar, apenas falo pelo o que sinto.
Falando, reinvento a minha própria linguagem.
Diz-me,Éter!...
Porque Érebo, põe-me no escuro...E Daphne recusou o meu amor.
Diz-me porquê?
Diz-me, apenas o caminho e fala,
apenas o que sabes, porque o que não sabes,
não enche a vida.
Joaquim Quintas
Este poema foi lido no InVersos:
ResponderEliminarhttps://vimeo.com/77930944